
"(…) assim, as descrições históricas se ordenam necessariamente pela atualidade do saber, se multiplicam com suas transformações e não deixam, por sua vez, de romper com elas próprias"
(Michel Foucault)
Na sexta-feira (04/09), o Colégio Tarsila do Amaral vivenciou um evento ímpar. Foi comemorada a Independência do Brasil em um movimento de identificação nacional ao dialogar sobre a influência indígena, europeia e negra. Através da educadora Selma, História e Geografia, e Josiane Souza, Língua Portuguesa e Filosofia, foi possível um diálogo com a tríade da miscigenação refletida na leitura da arte cinematrográfica com o trailler do filme Tainá (indígena), um desenho animado do Chico Bento (agricultor interior, o europeu) e a música do Samba Rural para retratar o negro.
Em diálogo com as obras e em interação com os educandos, a palestra tomou tom de uma aula diferenciada que os conteúdos trabalhados em sala e a reflexão em comemoração à independência trouxeram resultados significativos por ler o ontem em ordenação do hoje por meio do saber.
Por fim, toda a nacionalidade foi discutida na vida e obra de Tarsila do Amaral que tão bem refletiu esse colorido. Assim em formato de exposição comentada, os educandos apreciaram pinturas, fotos e livros da artista e também prestou-se uma homenagem ao seu aniversário.
Além de tal discussão, no período da tarde, a educadora Ana trouxe a declamação de poema com seus alunos do 2º. ano, o que demonstra a manifestação de respeito à pátria desde a tenra idade.
Dessa forma, foi possível viver o que Foucault propõe: a descrição histórica ordenada pela atualidade do saber. O ontem movendo saberes no hoje e rompendo com transformações que fazem toda a diferença.
(Michel Foucault)
Na sexta-feira (04/09), o Colégio Tarsila do Amaral vivenciou um evento ímpar. Foi comemorada a Independência do Brasil em um movimento de identificação nacional ao dialogar sobre a influência indígena, europeia e negra. Através da educadora Selma, História e Geografia, e Josiane Souza, Língua Portuguesa e Filosofia, foi possível um diálogo com a tríade da miscigenação refletida na leitura da arte cinematrográfica com o trailler do filme Tainá (indígena), um desenho animado do Chico Bento (agricultor interior, o europeu) e a música do Samba Rural para retratar o negro.
Em diálogo com as obras e em interação com os educandos, a palestra tomou tom de uma aula diferenciada que os conteúdos trabalhados em sala e a reflexão em comemoração à independência trouxeram resultados significativos por ler o ontem em ordenação do hoje por meio do saber.
Por fim, toda a nacionalidade foi discutida na vida e obra de Tarsila do Amaral que tão bem refletiu esse colorido. Assim em formato de exposição comentada, os educandos apreciaram pinturas, fotos e livros da artista e também prestou-se uma homenagem ao seu aniversário.
Além de tal discussão, no período da tarde, a educadora Ana trouxe a declamação de poema com seus alunos do 2º. ano, o que demonstra a manifestação de respeito à pátria desde a tenra idade.
Dessa forma, foi possível viver o que Foucault propõe: a descrição histórica ordenada pela atualidade do saber. O ontem movendo saberes no hoje e rompendo com transformações que fazem toda a diferença.
2 comentários:
PArabéns aos Educadores, pela riqueza e delicadeza da Palestra.
Uma palestra tendo como essencia Foucault, me dá a certeza de que a Stella trilha em caminhos seguros.
Parabéns pela "aula" e pela abordagem feita.
São ações como essas q enriquessem e ampliam os horizontes dos nossos filhos.
os alunos do nosso colégio estão aprendendo a cantar os hinos do nosso paaís e estão agindo com cidadania e respeito a pátria.
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